
Em artigo assinado por Erik Morais, COO da Penso Tecnologia, um dado alarmante chama a atenção: mais da metade das empresas não possui um plano de recuperação de desastres (DRP) completo, atualizado e testado. Segundo levantamento do Gartner, a falta de preparo pode gerar prejuízos de até R$ 30 mil por minuto de inatividade — além de impactos severos na reputação e possíveis processos jurídicos.
Erik alerta que Disaster Recovery não é um luxo, mas uma necessidade estratégica. Ainda é comum encontrar empresas que confiam apenas em backups manuais ou acreditam que a nuvem, sozinha, é suficiente para garantir segurança. O executivo reforça que o caminho certo começa pelo mapeamento dos sistemas críticos e pela construção de um plano alinhado às particularidades de cada negócio.
Ignorar essa etapa essencial expõe empresas a riscos operacionais, financeiros e reputacionais. A recomendação da Penso é clara: gestores precisam tratar a recuperação de desastres como um pilar estratégico, tão importante quanto qualquer outra área do negócio.
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