Segundo estudo da IBM, o custo médio de uma violação de dados em 2023 chegou a US$ 4,45 milhões.*
Em um ecossistema digital onde falhas não são exceção, mas parte do jogo, a ausência de um plano de Disaster Recovery ancorado em governança de TI transforma qualquer incidente em uma ameaça real à operação, à confiança do mercado e à própria sobrevivência da empresa.
Mas qual é o elo entre governança de TI e a efetividade de um plano de recuperação de desastres? A resposta está na maturidade dos processos, na clareza das responsabilidades e na aderência entre tecnologia e estratégia corporativa.
Governança de TI: a Base Estratégica do Disaster Recovery
Governança de TI é o conjunto de práticas, políticas e controles que asseguram o alinhamento da tecnologia com os objetivos estratégicos do negócio.
Quando aplicada ao Disaster Recovery (DR), ela permite:
- Definir prioridades com base em impacto real no negócio;
- Estabelecer RTOs e RPOs compatíveis com os níveis aceitáveis de risco;
- Distribuir responsabilidades entre áreas de tecnologia, compliance e gestão;
- Realizar testes periódicos, auditorias e ajustes contínuos no plano.
Sem essa base, o plano de DR se torna apenas uma resposta reativa e, frequentemente, ineficaz.
Benefícios diretos de Integrar Governança ao DR
A adoção de práticas de governança de TI no contexto do Disaster Recovery potencializa a eficiência operacional, reduz riscos e alinha a resposta a incidentes com os objetivos estratégicos da organização.
A seguir, os principais benefícios dessa integração estruturada:
Resposta rápida, com processos validados – com papéis bem definidos e fluxos documentados, o tempo de reação a incidentes é drasticamente reduzido.
Conformidade proativa com LGPD, ISO e boas práticas globais – facilita auditorias internas e externas e assegura aderência a normas como LGPD, ISO 27001 e frameworks como ITIL.
Continuidade real do negócio – as decisões técnicas são orientadas por impacto estratégico, e não apenas por urgência operacional.
Comunicação precisa em momentos críticos – todos os stakeholders sabem o que fazer, quando agir e como acionar os protocolos de resposta.
Quando a falta de Governança compromete o Disaster Recovery
Empresas que não alinham estratégias de TI e recuperação de dados enfrentam consequências recorrentes, como:
- Backups desatualizados ou inacessíveis;
- Planos de contingência inexistentes ou não testados;
- Falta de comunicação entre áreas críticas;
- Dificuldade em mensurar perdas operacionais e financeiras.
Esses erros, embora comuns, podem custar milhões em inatividade, sanções legais e perda de reputação; prejuízos muitas vezes irreversíveis.
A Solução: DR com Governança Integrada desde o início
Na Penso, os projetos de Disaster Recovery são construídos com governança embarcada desde a primeira etapa. Nosso time atua lado a lado com o cliente para:
- Mapear riscos reais do ambiente;
- Definir políticas de DR alinhadas à operação;
- Implantar soluções com alta disponibilidade e testes recorrentes;
- Criar planos de ação claros, auditáveis e escaláveis.
Com mais de 22 anos de experiência em ambientes críticos e foco em continuidade de negócios, oferecemos soluções que vão além da recuperação de dados: protegemos a operação como um todo.
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*O dado apresentado “o custo médio de uma violação de dados em 2023 chegou a US$ 4,45 milhões” vem do relatório: IBM Security – Cost of a Data Breach Report 2023, conduzido em parceria com o Ponemon Institute.