Em um ambiente de negócios cada vez mais conectado, eventos inesperados como falhas humanas, ciberataques e até desastres climáticos não são exceções, eles fazem parte do cenário.
A área de TI se tornou o coração digital das organizações. Mas, para muitas empresas, a rotina desse setor virou algo bem menos estratégico e muito mais reativo: apagar incêndios de incidentes que acontecem todos os dias, e que continuam se repetindo. Essa postura tem um custo alto. E ele não é apenas operacional. A falta de um plano de recuperação de desastres pode custar aproximadamente R$30 mil por minuto de indisponibilidade, além de danos severos à reputação e riscos jurídicos.
Recuperação de Desastre: a Maioria das Empresas Não Está Pronta
Uma pesquisa da Data Center Dynamics (DCD) revela um cenário preocupante sobre a maturidade de continuidade das organizações:
- 43,24% possuem um plano de recuperação bem definido e testado regularmente;
- 29,73% até têm um plano, mas nunca o testaram;
- 24,32% contam apenas com medidas parciais, sem uma estrutura completa;
- 2,70% não têm nenhum plano de recuperação.
O resultado é direto: 56,73% das empresas estão vulneráveis a paralisações críticas caso um incidente realmente sério aconteça.
Esse dado evidencia que a área de TI não pode atuar apenas como a linha de frente no combate às crises. Para garantir continuidade real, ela precisa ocupar o centro da estratégia, antecipando riscos, estruturando processos e sustentando ambientes críticos mesmo sob pressão.
O Problema não é só Técnico, é Estratégico
Como destaca Erik de Lopes Morais, COO da Penso Tecnologia: Disaster Recovery não é luxo, é uma salvaguarda essencial em um mundo onde ciberataques, falhas humanas e eventos climáticos extremos são cada vez mais comuns.
Ainda assim, muitas empresas continuam cometendo os mesmos erros:
- Acreditar que backup manual resolve tudo
- Confiar que os dados “na nuvem” já estão automaticamente protegidos
- Adiar testes de recuperação por falta de tempo ou prioridade
- Ignorar o impacto do downtime na reputação
O executivo reforça: É preciso mapear os sistemas críticos, entender os fluxos de negócio e desenhar um plano de recuperação alinhado à realidade. Sem esse preparo, o apagão digital se torna questão de tempo, e quem sentirá o impacto primeiro será a TI (e o negócio na sequência).
Tecnologia Não Pode Viver de Improviso
Disaster Recovery é o que devolve à TI seu papel estratégico dentro do negócio. Quando bem estruturado, ele transforma caos em continuidade e garante que a empresa não fique refém de falhas ou incidentes. Entre os principais benefícios estão:
✔ Continuidade operacional mesmo diante de interrupções inesperadas
✔ Resposta acelerada a incidentes, evitando escalonamento de impactos
✔ Conformidade com normas e exigências regulatórias
✔ Redução direta de custos com indisponibilidade e perdas operacionais
✔ Proteção da marca, da reputação e da confiança do cliente
Uma empresa preparada não teme o imprevisto. Ela domina seus riscos, antecipa problemas e mantém o negócio funcionando, independentemente do cenário.
Chegou a hora de TI Voltar a Ser Inteligência do Negócio
A recomendação da Penso é clara: gestores precisam encarar Recuperação de Desastres (DR) como um pilar essencial da estratégia da organização. Se a sua operação depende de tecnologia, e toda operação hoje depende, então estar pronto para o caos é tão importante quanto inovar.
Soluções DRaaS Penso + Backup em Nuvem
Com uma arquitetura em nuvem totalmente integrada com Veeam, a Penso oferece um portfólio completo de soluções em resiliência de dados, incluindo:
✔ DraaS com resposta rápida a incidentes
✔ Backup em Nuvem seguro e testado
✔ Infraestrutura nacional e suporte especializado
✔ Recuperação alinhada ao seu ambiente real
Empresas que tratam resiliência como prioridade não apenas se recuperam mais rápido do inesperado. Elas reduzem perdas, preservam reputação, mantêm a confiança do cliente e criam vantagem competitiva ao operar com previsibilidade, mesmo em cenários adversos.
A Pergunta Definitiva é: a Sua TI Sabe Como Reagir ao Próximo incidente?
Ignorar a necessidade de uma arquitetura sólida de Disaster Recovery não é apenas uma decisão técnica arriscada; é assumir que, cedo ou tarde, o impacto será grande demais para conter. Quando planos não existem ou não são testados, cada incidente se transforma em uma corrida contra o tempo, sem previsibilidade, sem garantia de recuperação e com alto risco de paralisação.
Com a Penso, o cenário muda. A resposta é estruturada, testada e orientada à velocidade: quando o desastre acontece, a recuperação precisa ser rápida, validada e confiável. Um Disaster Recovery robusto é sinônimo de negócio resiliente. É o plano bem orquestrado que sustenta operações críticas, preserva a reputação da empresa e evita que imprevistos interrompam o crescimento.
Colocar a continuidade do negócio no centro da estratégia é indispensável. A Penso apoia empresas no setor público e privado na construção de resiliência digital, com soluções completas, suporte especializado e infraestrutura nacional alinhada às melhores práticas de segurança.
Fale conosco e transforme sua TI de reativa para resiliente.
Penso, a gente resolve!